S.Paio da Torreira 2007 - EPÍLOGO
Errar faz parte de qualquer processo de aprendizagem.
Errar sucessivamente o mesmo ponto é descúria e raia a incompetência ou então existem “verdades” por detrás desta inoperância, deste “deixa andar” que honestamente custa entender.
Já vimos esta situação suceder o ano passado e este ano voltamos a ver repetida a façanha.
Quando o S.Paio edição 2006 terminou, o nosso areal em frente aos bares da praia estava uma lástima. O “tapete” de restos copos partidos era no mínimo uma visão desoladora, o areal mais parecia um qualquer crivo.
A Câmara Municipal antes do início da época balnear deste ano lá deve ter procedido á limpeza do areal, pois felizmente quem optou por fazer praia na Torreira deparou-se com um areal limpo. Os custos foram suportados por quem? A saber pela edilidade, caso estejamos equivocados, que nos corrigam a afirmação e nós por cá estaremos para rectificar e nos retratarmos…não nos parece que será esse o caso.
Finda a edição 2007 do S.Paio e num passeio agradável numa tarde de domingo pela Torreira, olhamos para o areal e o que é que vemos? Uma reedição do ano passado.
Um areal em frente aos bares da Praia num estado lastimável. Funcionários da Câmara procederam durante o S.Paio e ainda de madrugada á limpeza do areal, com excepção das zonas em frente aos bares da praia, essa limpeza deverá (ou deveria) ser da responsabilidade dos concessionários, escusado será aqui dissertar os porquês….
Mas será que não aprendemos com o exemplo do ano passado?
Mas afinal que Gestão Ambiental professa o nosso executivo, quando permite ano após ano que o mesmo cenário se repita e os infractores impunemente voltem ao “Local do Crime”?
Será que o responsável pela Gestão Ambiental do município sabe que existe gestão ambiental para alem das operações de Margem Limpa? Aceitamos que a quem mais não sabe mais não se pode exigir, mas achamos que já teve mais que tempo suficiente para aprender e caso tenha dificuldades de aprendizagem, o que parece ser o caso, então que seja inteligente e tome a decisão inteligente que impera tomar...
Que os funcionários do executivo limpem o areal..., não deviam, mas prontos, mas ao menos que tenhamos a coragem de imputar os custos dessa limpeza a quem de direito.
Quanto custou a limpeza do ano passado?
Foram esses custos imputados aos donos das concessões?
Porque é que se permite que a mesma situação se repita este ano?
Têm receio do quê?
Até parece receio que os senhores donos das concessões abandonem as mesmas e invistam por outras paragens… “Pelo Amor da Santa”…
É a isto que se reduz a Murtosa e depois ainda nos admiramos das figuras que andamos por aí a fazer pelas F.A.R.A.V. e afins…
Curioso é que aqui sim, deveria a oposição atirar-se com unhas e dentes no entanto o silêncio parece ser de Ouro.
Pode ser que quando o Monte Branco estiver “operacional” e num S.Paio qualquer, quem ficar com a concessão do bar que por lá se projecta deixar o areal do Monte Branco como ao dia de hoje podemos encontrar o da Torreira, se “alevantem” as vozes e se rasguem as vestes…
Até lá, sujeitamo-nos a ver aquilo que é nosso, desprezado, vilipendiado, maltratado... e pior... com a conivência de quem tem por obrigação zelar pelos nossos melhores interesses.
Arre que com amigos destes quem é que precisa de inimigos ?
Errar sucessivamente o mesmo ponto é descúria e raia a incompetência ou então existem “verdades” por detrás desta inoperância, deste “deixa andar” que honestamente custa entender.
Já vimos esta situação suceder o ano passado e este ano voltamos a ver repetida a façanha.
Quando o S.Paio edição 2006 terminou, o nosso areal em frente aos bares da praia estava uma lástima. O “tapete” de restos copos partidos era no mínimo uma visão desoladora, o areal mais parecia um qualquer crivo.
A Câmara Municipal antes do início da época balnear deste ano lá deve ter procedido á limpeza do areal, pois felizmente quem optou por fazer praia na Torreira deparou-se com um areal limpo. Os custos foram suportados por quem? A saber pela edilidade, caso estejamos equivocados, que nos corrigam a afirmação e nós por cá estaremos para rectificar e nos retratarmos…não nos parece que será esse o caso.
Finda a edição 2007 do S.Paio e num passeio agradável numa tarde de domingo pela Torreira, olhamos para o areal e o que é que vemos? Uma reedição do ano passado.
Um areal em frente aos bares da Praia num estado lastimável. Funcionários da Câmara procederam durante o S.Paio e ainda de madrugada á limpeza do areal, com excepção das zonas em frente aos bares da praia, essa limpeza deverá (ou deveria) ser da responsabilidade dos concessionários, escusado será aqui dissertar os porquês….
Mas será que não aprendemos com o exemplo do ano passado?
Mas afinal que Gestão Ambiental professa o nosso executivo, quando permite ano após ano que o mesmo cenário se repita e os infractores impunemente voltem ao “Local do Crime”?
Será que o responsável pela Gestão Ambiental do município sabe que existe gestão ambiental para alem das operações de Margem Limpa? Aceitamos que a quem mais não sabe mais não se pode exigir, mas achamos que já teve mais que tempo suficiente para aprender e caso tenha dificuldades de aprendizagem, o que parece ser o caso, então que seja inteligente e tome a decisão inteligente que impera tomar...
Que os funcionários do executivo limpem o areal..., não deviam, mas prontos, mas ao menos que tenhamos a coragem de imputar os custos dessa limpeza a quem de direito.
Quanto custou a limpeza do ano passado?
Foram esses custos imputados aos donos das concessões?
Porque é que se permite que a mesma situação se repita este ano?
Têm receio do quê?
Até parece receio que os senhores donos das concessões abandonem as mesmas e invistam por outras paragens… “Pelo Amor da Santa”…
É a isto que se reduz a Murtosa e depois ainda nos admiramos das figuras que andamos por aí a fazer pelas F.A.R.A.V. e afins…
Curioso é que aqui sim, deveria a oposição atirar-se com unhas e dentes no entanto o silêncio parece ser de Ouro.
Pode ser que quando o Monte Branco estiver “operacional” e num S.Paio qualquer, quem ficar com a concessão do bar que por lá se projecta deixar o areal do Monte Branco como ao dia de hoje podemos encontrar o da Torreira, se “alevantem” as vozes e se rasguem as vestes…
Até lá, sujeitamo-nos a ver aquilo que é nosso, desprezado, vilipendiado, maltratado... e pior... com a conivência de quem tem por obrigação zelar pelos nossos melhores interesses.
Arre que com amigos destes quem é que precisa de inimigos ?
1 Comments:
Agradecemos as correcções ortográficas que temos vindo a receber, no entanto cremos que já deu para perceber que este post foi escrito "em cima do joelho", no entanto seria interessante que não se limitassem a isso...
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